Divulgado na última quarta-feira (10) por meio de um relatório da OCDE, que mais de 25% dos estudantes têm notas ruins em matemática, interpretação de texto e/ou ciências.
O Brasil está no 58º lugar, apesar de apresentar uma melhoria na taxa de escolarização e acesso acesso à educação.
“Os maus resultados escolares têm consequência a longo prazo, com um alto risco de abandono desses jovens e um crescimento econômico inferior. Alguns países se encontram, inclusive, em um estado estado de recessão permanente, alerta o informe.
Os benefícios da luta contra este fenômeno “superam de longe os custos da melhoria”, afirma a organização.
“É preciso envolver os pais e as coletividades locais, incentivar os estudantes a aproveitar as possibilidades de educação oferecida, identificar os alunos com maus resultados e dar apoio aos alunos, aos estabelecimentos de ensino e às famílias”.
A OCDE também defende “programas específicos para os alunos imigrados, que falam uma língua minoritária ou que vivam na zona rural, a luta contra os estereótipos de gênero e a redução das desigualdades de acesso à educação”.
O Imparcial