Os líderes dos principais movimentos que pedem a saída da presidente Dilma Rousseff ainda não marcaram nenhuma manifestação, mas não darão trégua – tudo dependerá do cenário político no Congresso Nacional.
Um dos coordenadores do “Movimento Brasil Livre” (MBL), Kim Kataguiri, afirma que o plano é que os manifestantes continuem as mobilizações até “o PT cair”. Renan Santos, também do MBL, convocou seguidores a atacarem o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), por este ter feito acordo com a presidente recentemente. Graças ao apoio do peemedebista, as contas do governo no Tribunal de Contas da União (TCU) foram julgadas na semana passada, o que fez com que Dilma ganhasse fôlego no Congresso.
O “Movimento Vem Pra Rua” (MVPR) também acredita que a presidente deve cair e um dos fundadores do movimento Rogério Chequer, acredita que as evidências já são suficientemente fortes para causar a queda de Dilma.
Por outro lado, pessoas que não fazem dos grupos já organizaram um próximo protesto, com data marcada: 7 de setembro, em frente ao Congresso Nacional, em Brasília.
A pauta será o pedido da saída da presidente. Enquanto a data não chega, vão pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para colocar o pedido de impeachment em votação.
fonte msn
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