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As Nações Unidas na Visão do Professor Carlos Gomes

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Foi criada após a segunda Guerra Mundial, no dia 24 de outubro de 1945, na cidade de São Francisco – Califórnia – Estados Unidos da América. Esse fato histórico não nos passa despercebido.
Todavia, não faz mal de quando em quando relembrar esses acontecimentos, principalmente aos jovens que, certamente têm interesse por fatos de tamanha relevância.
Mencionar a ONU nestas poucas linhas tem como objetivo reavivar na memória de muitos que, na reunião realizada no dia 16 de setembro de 1947, presidida pelo Embaixador brasileiro Oswaldo Aranha, foi aprovado a criação do Estado de Israel, resultado da divisão da Palestina.
O povo judeu, em reconhecimento ao grande esforço de Oswaldo Aranha para a criação de Israel, o homenageou, dando o seu nome a uma Rua na Capital Tel-Aviv.
É oportuno acrescentar que após 64 anos daquela reunião presidida por Oswaldo Aranha, a presidente Dilma Roussef fez a abertura da 66ª Assembleia Geral da ONU, em 21 de setembro de 2011. Acrescentando-se ainda: a primeira mulher a abrir a Assembleia Geral da ONU.

CODOENSES “IMORTAIS” DA ACADEMIA MARANHENSE DE LETRAS

• Jose de Ribamar Carvalho (Cônego). Filho de Codó, nasceu no dia 06 de agosto de 1923. Jornalista, poeta, músico e escritor.
Agraciado pelas condecorações: Cavaleiro das Palmas Acadêmicas pelo Governo Francês (1954), Ordem do Mérito Timbira (1962). Membro do Conselho Estadual de Educação (1963). Autor da Letra e música do hino da cidade de Pedreiras – MA.
Membro da Academia Maranhense de Letras, ocupando a cadeira nº 19, patroneada por Teófilo Dias.
Alex Brasil, (nome literário de Alcenor Duailibe Garcia). Nasceu em Codó, povoado Santos Dumont (Saco), em 28 de dezembro de 1954. Filho de Raimundo da Silva Garcia e Maria das Dores Duailibe Garcia. Concluiu o antigo 1º grau no Centro Educacional do Maranhão (CEMA). No Liceu Maranhense o 2º grau. Cursou jornalismo na Universidade Federal do Maranhão.
Autor de várias obras publicadas, dentre elas: “Planeta Vermelho” (1979); “Idade do Ouro Negro” (1980); “O Sonho Deve Continuar” (1989); “Brasil não Chore Mais” (1985).
Foi eleito membro da Academia Maranhense de Letras, em 06 de novembro de 2003 e tomou posse no dia 14 de outubro de 2004, com assento na Poltrona nº 30, que tem como Patrono Teixeira Mendes.

Codó-MA, 06 de abril de 2015.
Professor Carlos Gomes

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